ifeanyi e jorge
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Trabalho Final Economia-Jorge e Emmanuel Ashala
https://docs.google.com/presentation/d/1nVpQ7bCWcAptn5nJrtOMJhUU5waYsoDIjSXz_xmzix0/edit?usp=sharing
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Efeito da adesão ao Euro sobre a política económica portuguesa
1. Identifica as políticas utilizadas no quadro do Programa de Estabilização Económica.
R: Cambial: alteração do preços da moeda nacional em comparação com as moedas estrangeiras
Monetária:controlo da moeda em circulação
Preço e salário: liberalização e aumento de preços de alguns bens
Orçamental:aumento de alguns impostos, contenção das despesas pública.
2. Indica duas medidas de política económica associadas a cada a uma das políticas acima identificadas.
R: Cambial: é a desvalorização discreta e programada do escudo; sobretaxa sobre as importações.
R: Monetária:subida das taxas de juro, limites imperativos á expansão do credito. passagem a uma única taxa de reserva legal(superior á media ponderada das anteriores). selectividade do créddito.
R: Preço e salário:liberalização e aumento de preços de alguns bens e serviços. fixação de um"tecto"para o aumento dos salários.
R: Orçamental:aumento de alguns impostos, contenção das despesas pública.
3. Identifica os objectivos prosseguidos pelo Programa de Estabilização Económica.
R: Redução do défice da BTC, correcção da inflação, estabilização do desemprego;
4. Como os objectivos a atingir pelo Governo hoje continuam a ser os mesmos, mas dispõe de menos políticas ao seu alcance, comenta o grau de dificuldade das suas tarefas e a falta de interesse dos cidadãos pela política.
R: Quando Portugal entrou no Euro tiveram que abdicar da politica cambial e monetária, porque estes poderes passaram para o Banco Central Europeu fazendo com que o Governo tenha menos possibilidade para conseguir chegar ao mesmo objectivo, dificultando o seu trabalho pois pode cortar nos salários subir preços, fazendo com que as politicas não tenham muita diferença e fazendo com que as pessoa pertencem o interesse
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
10. Indique o peso das quatro principais rubricas da Despesa Pública. Relacione-as as principais áreas em que o Governo tem efectuado cortes na despesa.
R: Segurança e ação social 45%;
Saúde 12%;
Educação 10%;
Operação da divida publica 4%
11. Verifique, utilizando os dados de dois anos á sua escolha, que:
SALDO PRIMÁRIO = SALDO GLOBAL - JUROS
Comente a evolução dos valores destas rubricas de 2010 a 2014.
R:
Ano 2010
Ano 2013
Saldo Global =-11,2 Saldo
Global = -4,9
Juros =2,9
Juros =
-5,0
Saldo Primário = -11,2 -2,9 = -14,1 Saldo Primário = -4,9-5,0 = -9,9
12. Refira duas condições, aplicadas à Alemanha em 1953, que se fossem transpostas para Portugal em muito nos teriam libertado do sufoco da dívida.
R: O perdão de 50% da dívida, e o condicionamento das prestações à capacidade de pagamento do devedor
13. Verifique, utilizando os dados de dois anos á sua escolha, que:
VARIAÇÃO DA DÍVIDA EM PERCENTAGEM DO PIB = EFEITO SALDO PRIMÁRIO + EFEITO DINÂMICO + OUTROS; e
EFEITO DINÂMICO = EFEITO JUROS + EFEITO PIB
Interprete os valores referentes a um ano à sua escolha.
R: 2012 = 0,6+9,2+4 =
13,7
2013=-0,1+3,9+-0,5=4,3
14. Refira duas medidas propostas no OE2015 que possam associar-se ao calendário eleitoral.
R: As duas medidas são a Introdução do quociente familiar no IRS e a Reversão de 20% dos cortes salariais do Estado para repor o poder de compra dos indivíduos
15. Estime o novo défice orçamental de 2015, no caso de perda total do capital injectado no NovoBanco (utilize os indicados dados no último slide).
16. Comente o efeito da austeridade sobre a redistribuição do rendimento.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Orçamento de Estado de 2015 – I Parte
1. Explique porque é importante a aprovação do Orçamento de Estado pela Assembleia da República?
Porque constitui uma autorização politica pela assembleia da republica para o planeamento do Governo para um determinado ano.
2. Indica três organismos cujas contas estejam integradas no Orçamento de Estado.
estado, segurança social, fundos e serviços autónomos
3. Indica a rubrica que mais contribuiu para o crescimento do PIB em 2014. Justifica.
Exportação
4. Indica a rubrica que contribuiu mais negativamente para o crescimento do PIB em 2014. Justifica.
Consumo Publico
5. Partindo das projecções macroeconómicas do Governo para 2015:
a) Identifica dois países a crescer mais que a economia mundial;
China e Índia(7,1% e 6,4% )
b) Identifica dois países a crescer menos que a economia mundial;
Rússia e Itália( 0,5% e 0,8% )
c) Compara o crescimento da economia portuguesa com o da UE e da Área Euro;
A economia portuguesa está a crescer 1,5%, a economia de UE está a crescer a uma velocidade de 1,8%, área euro esta a crescer numa velocidade de 1,3, o que significa que a Área Euro esta a crescer um pouco menos do que a economia de Portugal.
d) Identifica a componente do PIB que mais contribuirá para o crescimento económico.
É a exportação
6. Se a projecção para o crescimento do PIB for demasiado optimista, facilmente as projecções do Consumo, do Investimento e do Emprego também serão. Justifique.
Sim porque se o PIB aumentar aumenta com ele o nível financeiro das pessoas e haverá mais procura na ária do investimento e no consumo.
7. Indique o peso das principais rubricas na Receita Pública.
Iva 29%
8. Identifique os quatro impostos mais importantes.
É a IVA o IRS e a IRC
9. Observe que o contributo dos cidadãos para o IRS é muito diferente, comparando o escalão abaixo de 10.000 € com o escalão acima de 250.000 €.
com 10.000 são mais pessoas e o contributo é menor 250,000 são menos pessoas o contributo é maior
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Orçamento do Estado - Conceitos Fundamentais - II Parte
11. Explicita a “Regra de Ouro” das Finanças Públicas.
R:o saldo corrente deve ser superior( ou seja não devem ser pagos despesas correntes com receitas de capital).
1. o saldo estrutural anual não deve exceder o objectivo de médio prazo definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) em mais de 0.5%. do PIB.
2.O limite da divida pública do país (relação entre a dívida e o PIB) é estabelecido em 60%. (PEC) ficando o Estado obrigado a reduz-lo quando acima desse valor, a uma taxa média de vigésimo por ano como padrão de referência
12. Refere o efeito sobre o défice orçamental das medidas temporárias ou não recorrentes e/ou dos efeitos especiais.
-R: Medidas temporárias e não recorrentes são aquelas cujo efeito orçamental é transitório e não conduz a uma alteração sustentada da posição orçamental intertemporal. Em geral, estas correspondem a medidas sem efeitos permanentes tendentes a reduzir o défice orçamental. O recurso a este tipo de medidas, que permitem melhorar o défice com menos custos políticos imediatos, tendem a ser mais prevalecentes em países com défices elevados e com enquadramentos orçamentais mais débeis e menos transparentes
13. Justifica a criação do conceito de Saldo Estrutural pela União Europeia.
R:-O saldo estrutural não pode ser influenciado. Este saldo foi criado pela UE porque ambos os saldos (efectivo e primário) podem ter influenciados por medidas como privatizações, privatizações que o Estado recebe um parte e que não voltará a receber.
14. Perez Metelo refere que a nova LEO “vai condicionar o futuro de todos nós nos próximos 20 anos (...) PS/PSD/CDS acordaram como actuar ao nível da despesa, e sobretudo ao nível de redução da Dívida” (vídeo).Comenta a regra que destacou no seu comentário.
R:-Peres Metelo no vídeo comentou a regra nº2, essa regra é: o limite da dívida pública do país ( relação entre dívida e PIB ) é estabelecido em 60%. ficando o Estado obrigado a reduzi-lo quando acima desse valor, a uma taxa média de um vigésimo por ano, como padrão de referência. O que quer dizer que o Estado necessita de tomar medidas para que todos os anos se possa diminuir a dívida um vigésimo por ano e está política vai-nos conduzir a uma possível incapacidade económica.
15. Identifica, por ordem decrescente, os quatro anos em que a Dívida Pública mais cresceu.
R:-Através da Variação da dívida observamos que por ordem decrescente foi primeiro:
2011 com 14,5%,
2009 com 11.5,
2012 com 11%
2010 com 10.3%
2013 com 4,6%
2008 com 3,3
2007 com -1,1;
16. Justifica o crescimento da dívida em 2011, tendo em consideração que o MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONALIDADES DE POLÍTICA ECONÓMICA (Troyka) foi assinado em Maio de 2011.
R:A dívida tem um maior aumento em 2011 devido ao resgate pedido por Portugal a Troyka , e ao Portugal pedir mais dinheiro vai aumentar a sua dívida.
17. Explicita a relação que se deverá observar entre a taxa de juro implícita na dívida e a taxa de crescimento do PIB para que se reduza o rácio Dívida/PIB.
R:Para que se reduza o rácio é necessário que o PIB seja maior que a dívida, caso contrario o rácio aumenta. Para tal acontecer é preciso que a taxa de juro seja menor do que a taxa de crescimento em volume do PIB só assim a divida pode diminuir.
18. Observa o gráfico interactivo Taking Europe's pulse (The Economist).
Comenta a situação portuguesa no contexto da União Europeia, relacionando a (1) Divida Pública (Public debt) e o (2) Défice Orçamental (Efectivo ou Primário) em percentagem do PIB (Budget balance ou Primary balance) com as (A) Taxas de Desemprego (Economy/Unemployment) e as (B) previsões para o crescimento das economias (Growth/2014/15 GDP forecast).
R:A dívida pública de Portugal é acima dos 120%. O défice orçamental é aproximadamente 0.5%. Taxa de desemprego é acima dos 15%. E prevê-se que a economia cresça de 0.0 a 0.9. Portanto quando maior é a dívida pública, maiores vão ser as taxas de desemprego e pior a previsão para que a economia cresça. Mas quanto menor a dívida pública, será o contrário, menores vão ser as taxas de desemprego e melhores as provisões para que a economia cresça.
R:o saldo corrente deve ser superior( ou seja não devem ser pagos despesas correntes com receitas de capital).
1. o saldo estrutural anual não deve exceder o objectivo de médio prazo definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) em mais de 0.5%. do PIB.
2.O limite da divida pública do país (relação entre a dívida e o PIB) é estabelecido em 60%. (PEC) ficando o Estado obrigado a reduz-lo quando acima desse valor, a uma taxa média de vigésimo por ano como padrão de referência
12. Refere o efeito sobre o défice orçamental das medidas temporárias ou não recorrentes e/ou dos efeitos especiais.
-R: Medidas temporárias e não recorrentes são aquelas cujo efeito orçamental é transitório e não conduz a uma alteração sustentada da posição orçamental intertemporal. Em geral, estas correspondem a medidas sem efeitos permanentes tendentes a reduzir o défice orçamental. O recurso a este tipo de medidas, que permitem melhorar o défice com menos custos políticos imediatos, tendem a ser mais prevalecentes em países com défices elevados e com enquadramentos orçamentais mais débeis e menos transparentes
13. Justifica a criação do conceito de Saldo Estrutural pela União Europeia.
R:-O saldo estrutural não pode ser influenciado. Este saldo foi criado pela UE porque ambos os saldos (efectivo e primário) podem ter influenciados por medidas como privatizações, privatizações que o Estado recebe um parte e que não voltará a receber.
14. Perez Metelo refere que a nova LEO “vai condicionar o futuro de todos nós nos próximos 20 anos (...) PS/PSD/CDS acordaram como actuar ao nível da despesa, e sobretudo ao nível de redução da Dívida” (vídeo).Comenta a regra que destacou no seu comentário.
R:-Peres Metelo no vídeo comentou a regra nº2, essa regra é: o limite da dívida pública do país ( relação entre dívida e PIB ) é estabelecido em 60%. ficando o Estado obrigado a reduzi-lo quando acima desse valor, a uma taxa média de um vigésimo por ano, como padrão de referência. O que quer dizer que o Estado necessita de tomar medidas para que todos os anos se possa diminuir a dívida um vigésimo por ano e está política vai-nos conduzir a uma possível incapacidade económica.
15. Identifica, por ordem decrescente, os quatro anos em que a Dívida Pública mais cresceu.
R:-Através da Variação da dívida observamos que por ordem decrescente foi primeiro:
2011 com 14,5%,
2009 com 11.5,
2012 com 11%
2010 com 10.3%
2013 com 4,6%
2008 com 3,3
2007 com -1,1;
16. Justifica o crescimento da dívida em 2011, tendo em consideração que o MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONALIDADES DE POLÍTICA ECONÓMICA (Troyka) foi assinado em Maio de 2011.
R:A dívida tem um maior aumento em 2011 devido ao resgate pedido por Portugal a Troyka , e ao Portugal pedir mais dinheiro vai aumentar a sua dívida.
17. Explicita a relação que se deverá observar entre a taxa de juro implícita na dívida e a taxa de crescimento do PIB para que se reduza o rácio Dívida/PIB.
R:Para que se reduza o rácio é necessário que o PIB seja maior que a dívida, caso contrario o rácio aumenta. Para tal acontecer é preciso que a taxa de juro seja menor do que a taxa de crescimento em volume do PIB só assim a divida pode diminuir.
18. Observa o gráfico interactivo Taking Europe's pulse (The Economist).
Comenta a situação portuguesa no contexto da União Europeia, relacionando a (1) Divida Pública (Public debt) e o (2) Défice Orçamental (Efectivo ou Primário) em percentagem do PIB (Budget balance ou Primary balance) com as (A) Taxas de Desemprego (Economy/Unemployment) e as (B) previsões para o crescimento das economias (Growth/2014/15 GDP forecast).
R:A dívida pública de Portugal é acima dos 120%. O défice orçamental é aproximadamente 0.5%. Taxa de desemprego é acima dos 15%. E prevê-se que a economia cresça de 0.0 a 0.9. Portanto quando maior é a dívida pública, maiores vão ser as taxas de desemprego e pior a previsão para que a economia cresça. Mas quanto menor a dívida pública, será o contrário, menores vão ser as taxas de desemprego e melhores as provisões para que a economia cresça.
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Orçamento do Estado - Conceitos Fundamentais - I Parte
1-O papel do Estado não se encontra definido cientificamente, mas os economistas distinguem duas correntes de opinião. Explicite-as.
Agente Regulador: O Estado deve limitar-se apenas com a regulação do funcionamento dos mercados, segundo as respostas Liberais e Monetaristas e como
Agente Interveniente: O Estado deve intervir com politicas controciclicas.
2. O que é o Orçamento de Estado? (OGE)
R:Orçamento de Estado é o instrumento de gestão que contém a previsão das receitas e despesas publicas.
3. Utiliza a classificação funcional das despesas públicas para distinguir as doutrinas liberais das intervencionistas.
Doutrina liberais o estado intervém na: funções gerai de soberania;
Intervencionista:funções gerai de soberania; funções sócias e funções económicas;
4. Refere inconvenientes da utilização das receitas patrimoniais e das receitas creditícias no financiamento das despesas públicas.
-Patrimoniais ou voluntarias : resultam da actividade do estado como um cidadão:Ex: vendas, rendas juros e lucros
-Crediticias: resulta da contratação de empréstimo pelo estado, no interior ou no exetrior do mpais
Patrimoniais:Apenas se privatiza uma vez.
Creditícias-Originam divida publica.
5. Distingue:
Taxas de Impostos; Taxa de imposto paga-se para obter um determinado serviço;
Impostos de Contribuições para a Segurança Social;
Os imposto: Paga-se porque se utiliza um serviço
Segurança Social: são atribuído para um determinado fim exemplo dos hospitais escola
Despesas Correntes de Despesas de Capital.
Despesas Correntes: fazem-se no decurso de um ano e esgota-se nesse mesmo ano.
Despesas Capita:Realizam-se num determinado ano mas os efeitos prologam-se nos anos seguintes.
6. Define os seguintes conceitos de Saldo Orçamental:
a) Saldo Corrente;
Receitas correntes-Despesas correntes
b) Saldo de Capital;
Receitas capital-Despesas capitalc) Saldo Global ou Efectivo;
Receitas efectivas-Despesas efectivas
d) Saldo Primário;
Receitas efectivas-despesas primárias
e) Saldo Estrutural.
E o saldo orçamental observado,ajustado do ciclo económico e dos efeitos de medidas temporárias e de medidas não recorrentes.
7. Refere o significado do Saldo Efectivo (ou Saldo Global).
R:Indica a necessidade de recorrer ao endividamento ou a capacidade de diminuir o endividamento.
8. Refere o significado do Saldo Primário.
R:Indica qual seria o saldo se não houvesse divida publica.
9. Refere o significado do Saldo Estrutural.
o saldo estrutura corresponde ao saldo orçamenta observado(efectivo), ajustado do ciclo economico e dos efeitos de medidas temporárias e de medidas não recorrentes
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
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